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Mostrando postagens de maio, 2021

Feliz 2011: Lula não é mais presidente do Brasil (balanço do governo)!

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Nunca antes neste país se ouviu tanta mentira Com a chegada de 2011, encerra-se a primeira década do novo milênio e os oito anos do governo Lula, graças aos céus. Não mais teremos Lula transformando nossos ouvidos em latrina com suas besteiras, vigarices e fanfarronices. Provavelmente teremos dificuldade de entender o que diz Dilma Roussef (como se teve durante as eleições), mas o simples fato de não ser mais Lula a ocupar (pelo menos não oficialmente) o palácio do planalto, já é motivo para júbilo. Nas inevitáveis avaliações de seu governo, os analistas, com honrosas exceções, esmeraram-se em continuar a adulação desse grande vigarista (sim, este é de fato o retrato do rei nu) que é Luis Inácio Lula da Silva, vigarista que, por quase uma década, rebaixou o Brasil a seu nível. Jamais vi o país tão medíocre, tão corrupto e tão autoritário desde a época dos generais. Aliás, acho que os generais eram menos medíocres e menos corruptos, apesar de tantos pesares.

Sob as garras do petismo, a Petrobrás se tornou a empresa mais endividada do mundo

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Subordinada a objetivos políticos e pessoais do grupo instalado no Palácio do Planalto e às conveniências de seus companheiros e aliados, a Petrobrás perdeu o valor de mercado, caiu da 12.º posição do mundo há cinco anos para a 120.ª posição, segundo lista divulgada na internet pelo jornal Financial Times. Ganhou também destaque na imprensa internacional, em outubro, como a empresa mais endividada do mundo, de acordo com levantamento do Bank of America Merrill Lynch. Quanto ao risco de ser rebaixada pelas agências de avaliação de crédito e perder o grau de investimento, está longe de ser imaginário. Leitura obrigatória! A desmoralização e a sangria da Petrobrás ROLF KUNTZ Produzir petróleo, vejam só, é prioridade da Petrobrás, segundo garantiu a presidente da companhia, Graça Foster. Essa declaração, em linguagem típica de negócios, deve ter soado como heresia em relação aos padrões da gestão petista, famosa internacionalmente por seus projetos de baixa qualidade, pela falta de

Sobre o PT, uma coisa é certa: trata-se de uma agremiação autoritária e corrupta que quer se manter indefinidamente no poder

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O historiador Marco Antonio Villa busca classificar o PT e seu projeto de poder de forma mais objetiva, despindo-o da fantasia bolivariana tecida pelo discurso da boca pra fora dos integrantes da máfia da estrelinha. E esta correto em sua análise, no meu entender, mas peca por não considerar o impacto do blá-blá-blá petista junto à opinião pública brasileira. O discurso petista é, de fato, socialista bolivariano, como a gente jocosamente chama a esquerda fóssil latino-americana que se juntou no tal Foro de São Paulo para chegar ao poder pela via democrática. Embora, na prática, de fato, petistas estejam mais para neofascistas, pelo autoritarismo, com anseios totalitários, e a fusão estado aparelhado-empresariado (o grande capital), o discurso é todo ele da esquerda autoritária. Fora todas as ligações com o castrismo, chavismo, e os governos ditos bolivarianos. Por isso, fica fácil para o pessoal comprar a história do comunismo redivivo divulgado pela extrema-direita que, por s

Prisão dos mensaleiros refunda a República

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Marco Antonio Villa Texto do historiador Marco Antonio Villa que registra o sentimento de muitos brasileiros. Aguardamos o fim do do mensalão com a ida para a cadeia dos condenados. " No momento que os condenados ao regime fechado estiveram adentrando o presídio, a democracia brasileira vai estar obtendo umas das suas maiores vitórias." Pelo Estado de Direito no Brasil. Destaque: Estamos há mais de cem anos procurando homens públicos republicanos. Não é tarefa fácil. Euclides da Cunha, em 1909, numa carta ao seu cunhado, escreveu que “a atmosfera moral é magnífica para batráquios”. E continuou: “Não imaginas como andam propícios os tempos a todas as mediocridades. Estamos no período hilariante dos grandes homens-pulhas, dos Pachecos empavesados e dos Acácios triunfantes”. A confirmação das sentenças e o cumprimento das penas podem ser o começo do fim dos “homens-pulhas” e a abertura da política para aqueles que desejam servir ao Brasil. Iniciaremos a refundação da R

A desmoralização da política

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Compartilho integralmente da análise do historiador Marco Antonio Villa com quem, aliás, costumo concordar regularmente. Fui das que corri para as ruas a fim de protestar contra a ditadura militar, a fim de participar do comício das diretas reivindicando a tão sonhada democracia. E tive até esperanças de um país melhor quando Fernando Henrique Cardoso chegou ao poder e, pelo menos, estabilizou a economia nacional. Antes dele, o caos financeiro era total. Entretanto, suas mudanças no sentido de garantir um pouco de ética no trato da coisa pública foram muito tímidas. Não fez a tão imprescindível reforma política e ainda nos legou o estatuto da reeleição. Não que haja algo de errado em reeleições. Em países mais civilizados, ela também ocorre sem prejuízo da democracia. Mas o Brasil não é um país civilizado, a América Latina não é uma região civilizada. Sempre foi um território avesso à democracia real. Por aqui, qualquer chance e já aparece um novo caudilho, coronel, algum autoritário